Finanças
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Por e , Valor — São Paulo


O presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, disse estar otimista com o cenário macroeconômico, mas com o “pé no chão", durante entrevista coletiva sobre os resultados do primeiro trimestre. Em relação ao banco, o executivo afirmou que “não há risco de sermos otimistas demais, eu sou mais para o lado conservador”.

Entre os pontos que considera positivos no cenário macroeconômico, o executivo citou sinalizações do Fed [banco central americano] de que não subirá os juros e a elevação da perspectiva de rating do Brasil pela Moody's.

“O Fed avisou ontem que não haverá aumento de taxa de juros nos EUA; e a Moody's elevou perspectiva do rating do Brasil", disse a jornalistas. Noronha comentou ainda que a massa de renda deve crescer 4,5% acima da inflação este ano, com desemprego baixo.

“Não estou otimista fora da curva, e sim com pé no chão, com base em indicadores e no cenário. A gente estressou os cenários para diversas realidades distintas, com base na visão dos economistas, estrategistas, do nosso banco de investimentos, nossa asset. Teremos um bom crescimento da renda real, com PIB mais próximo de 2,5%.”

Ele comentou ainda que os economistas “têm errado as projeções para o PIB para baixo há vários anos”.

Sobre as perspectivas para o Bradesco, Noronha reforçou que o guidance (projeções) será atingido, explicando que o primeiro trimestre é sazonalmente mais fraco e que, nos resultados, o crescimento do crédito vem primeiro e só depois a margem financeira começa a melhorar.

O vice-presidente financeiro do Bradesco, Cassiano Scarpelli, disse que, apesar de cenário mais restritivo, o banco acredita que a projeção ainda é de queda gradual da taxa básica de juros.

Noronha disse que o fato de a queda da Selic ser de 0,5 ponto percentual ou 0,25 ponto percentual afeta muito pouco a projeção da instituição para a margem com o mercado.

Marcelo Noronha, CEO do Bradesco. — Foto: Ana Paula Paiva/Valor
Marcelo Noronha, CEO do Bradesco. — Foto: Ana Paula Paiva/Valor
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